Confira o antes e o depois da troca do piso da sala da equipe pedagógica (dezembro2019):
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
Estudantes do 6º ano cantando
Formação Humana: Dentre os vários talentos que nossos estudantes possuem, dentre eles está o talento para música. confira uma pequena amostra realizada pelas nossas educandas do 6º ano - Alessandra Antunes e Nathielly Siqueira Falkemback, durante ensaio na biblioteca.
Estudante recebe óculos a partir de doação da Igreja e educadores
Com
pequenas atitudes fazemos a diferença na vida das pessoas
Por
Terezinha Roxa
No
dia seis de dezembro, o Colégio
Estadual do Campo Iraci Salete Strozak, com gestos concreto de amor
ao próximo do Educador Edson Maurer, Pedagoga Terezinha Roxa e do
Pastor da Igreja Metodista do Rio Bonito do Iguaçu, foi feito um
dia muito feliz para a estudante do 8ºA Luciana
Alves Pereira.
Pois a mesma possui problemas de visão e necessitava de adquirir um
óculos de grau e a família não tinha condições financeiras de
comprar o mesmo. Porém, ela foi agraciada pelos colaboradores
citados acima. A emoção dela foi enorme de conseguir ver o mundo
melhor.
Com lágrimas nos olhos e o sorriso no rosto agradeceu a todos que
ajudaram ela e todos do Colégio. “Agora posso ler todos os meus
livros dos Sonhos e escrever belas poesias de gratidão”.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
Aconteceu ontem a confraternização dos formandos 2019
"A conclusão de mais uma fase dos estudos é uma conquista particular, da família mas também de todo o assentamento".
Aconteceu no dia de ontem, 11 de dezembro, a confraternização dos formandos 2019 do curso do Ensino Médio e Curso de Formação de Docentes do Colégio Iraci Salete. Na oportunidade, o Centro Comunitário do Centro Novo ficou lotado pelos familiares, educadores, educandos e demais convidados, prestigiando essa grande conquista. Confira algumas fotos dessa festividade.
domingo, 8 de dezembro de 2019
Convite: Torneio de Futebol Sete, Bocha e Penalti na Comunidade Centro Novo
No dia 19 de Janeiro de 2020, a Comunidade Centro Novo, estará realizando o Torneio de Futebol Sete, Bocha e torneio de Penalti. Participe.
A troca dos pisos do colégio continuam
O Colégio Iraci Salete continua o trabalho de substituição dos pisos. Em 2018 foram trocados os pisos de todas as salas de aulas. No inicio desse ano foram substituídos os pisos do refeitório, e agora em dezembro foram trocados os da secretaria, sala da direção e continuará até a sala da equipe pedagógica.
Para conseguir realizar esses trabalhos, foram utilizados recursos do Fundo Rotativo, PDDE, e verba própria da APMF.
Confira algumas fotos:
Para conseguir realizar esses trabalhos, foram utilizados recursos do Fundo Rotativo, PDDE, e verba própria da APMF.
Confira algumas fotos:
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Duas faces do neoliberalismo no Paraná em um único dia
No mesmo dia em que acontece o despejo de 50 famílias Sem Terra no Noroeste do Estado do Paraná, no município de Querência do Norte. Servidores Públicos têm que lutar em defesa da previdência e ocupam a Assembléia Legislativa do Paraná - ALEP em Curitiba.
Vídeos do despejo de 50 famílias Sem Terra em Querência do Norte - PR
Veja aqui dois vídeos do forte aparato policial (que inclui até helicóptero) para fazer o despejo nessa terça feira (03/12), de aproximadamente 50 famílias Sem Terra em Querência do Norte - Paraná.
Polícia Militar realiza despejo violento de 50 famílias em Querência do Norte, no Paraná
Oito comunidades rurais já foram destruídas no Estado durante a gestão
do governador Ratinho Junior (PSD)
Cerca de 50 famílias de agricultores e agricultoras Sem Terra foram
surpreendidas pela presença de aproximadamente 150 policiais militares na
madrugada desta terça-feira (3), em Querência do Norte, noroeste do Paraná. Por
volta das 6h, a Polícia Militar passou a cercar a área do acampamento
Companheiro Sétimo Garibaldi, localizado na fazenda São Francisco.
O clima é de tensão e conflito iminente, com a pressão da PM para a
execução imediata do despejo. Helicópteros fazem voos rasantes sobre a
comunidade e cerca de 40 viaturas estão no local. A comunidade existe há cerca
de um ano e meio e é formadas por crianças, jovens, adultos e idosos. As
famílias criam gado, suínos e produzem grãos e hortaliças.
Humberto Boaventura, advogado das famílias acampadas, relata haver um
conjunto de tratativas de negociação e mediação sobre a área, por isso a ação
da Secretaria de Segurança Pública ao autorizar o despejo apresenta
arbitrariedades jurídicas: “Havia a necessidade de aguardar uma manifestação da
prefeitura no processo. O prazo para manifestação de defesa ainda estava
aberto. Não houve intimação do INCRA e há uma divergência a respeito de quem
que é o proprietário legítimo essa área. Além disso, há um recurso nosso do
Tribunal de Justiça para ser julgado e avaliado”, enumera.
O advogado o clima de tensão no local e cobra a suspensão da ação
policial: “Há notícias de muita arbitrariedade, ilegalidade, truculência,
muitos policiais, uso de helicópteros que têm aterrorizado e assustado as
famílias que estão lá então. Nós esperamos que ainda durante o dia de hoje haja
uma manifestação dos órgãos estaduais para que esses esse despejo ilegítimo
seja suspenso”.
Apoio do economista e escritor Eduardo Moreira
Nas primeiras horas após o início da ação policial na área, o economista
e escritor Eduardo Moreira divulgou um vídeo em que denuncia a ameaça de desejo
e se solidariza com as famílias acampadas. Moreira visitou comunidades
camponesas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Paraná e em
outros estados brasileiros, e constatou o desenvolvimento social e econômico
trazido pela organização das famílias Sem Terra.
“Eu acordei hoje com a triste notícia de que está havendo uma tentativa
de reintegração de posse no acampamento Sétimo Garibaldi, Querência do Norte,
no Paraná. É muito triste para quem conheceu, como eu conheci, os
acampamentos e assentamentos do MST. Porque é um espaço onde antes existia
terra improdutiva, ou então uma fazenda que devia centenas de milhões de reais
para a União, que tinha trabalho escravo, degradava o meio ambiente. Sempre
alguma característica que faz com que aquela terra seja propícia para a reforma
agrária, e depois que ela é ocupada passa a produzir, reativa e reanima a
economia da região e faz com que várias famílias possam dar para os seus
filhos, para as pessoas que elas mais, amam uma esperança de futuro”.
Na avaliação do economista, o despejo aprofunda os problemas sociais já
enfrentados no país. “Quando acontece uma reintegração como essa que está sendo
tentada, essas pessoas passam a ter que ir para as metrópoles, morar numa
comunidade carente, numa favela, e perdem completamente a esperança. Assim como
perdem seus filhos para o tráfico, para a violência, e deixam de produto aquele
alimento que vai prover um futuro para elas e também alimentar as nossas
famílias. Toda a força para essas famílias e que não aconteça essa
reintegração. É tudo aquilo porque eu torço em que eu gostaria de receber a
notícia hoje”.
Oito despejos em cinco meses
Oito comunidades rurais já foram despejadas no Paraná de maio a outubro
deste ano, sob gestão do governo Ratinho Junior (PSD). Em meio à crise
econômica e aos altos índices de desemprego enfrentados pela população, mais de
450 famílias foram expulsas das áreas onde viviam, produziam e tiravam o seu
sustento.
A nova ameaça de despejo e a destruição dos outros oito acampamentos
ocorrem em desacordo com o funcionamento da Comissão Estadual de Mediação de
Conflitos Fundiários, formada pelo próprio governo do Estado para avaliar cada
situação antes do cumprimento de reintegrações de posse. Também contraria o
pedido aberto pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) do Paraná
diretamente ao governador, para que houvesse diálogo, a não utilização de
violência e soluções que considerassem a situação de vulnerabilidade das
famílias.
Em setembro deste ano, o bispo da Diocese de Paranavaí, Dom Mário Spak,
fez uma visita em solidariedade às famílias ameaçadas de despejo e frisou que
os conflitos no campo precisam de soluções pacíficas e não de violência: “Não
há situação sem saída pelo diálogo. Todas as terras ocupadas apresentam
condição para serem destinadas à reforma agrária".
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
Palestra sobre Agroecologia
No dia 29 de novembro, os palestrantes Ana Cristina e Nilton, formado em Ciências Biológicas e Química, veio falar sobre, captura, preparo, e aplicação dos micro-organismo eficientes, como por exemplo: Lactobacilos, responsáveis pela fermentação do leite; fungos responsáveis pela decomposição dos alimentos, foi explicado sobre a produção do adubo a partir do arroz, e do caldo de cana.
Seminário de Socialização e Avaliação de Pratica de formação
Nesta sexta-feira esta ocorrendo o seminário de socialização e avaliação de pratica de formação, envolvendo as turmas do magistério, o 2AI, esta apresentando as praticas das quais participaram, os estágios, onde eles trabalharam no ensino fundamental, das escolas, Paulo Freire, Herbert de Souza, Herdeiros do Saber, CERBI ( centro educacional Rio Bonito do Iguaçu), e na APAE, ja as estudantes do 4AI, apresentaram suas regências e seus artigos temáticos.
Gincana de Reciclagem
Nessa semana foi realizada a gincana da reciclagem. Confira algumas imagens da gincana, realizada pelos primeiros ano do Ensino Médio, com provas já conhecidas, por exemplo, cabo de guerra, laço, dança da cadeira, ovo na colher, corrida do saco, concurso de quem comia mais batata doce, argola na garrafa, arremesso de basquete, mimica, desfile da roupa reciclável, entre outras, trazendo um dia de muita diversão e alegria para o colégio.
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
80 mil escolas fechadas no campo brasileiro em 21 anos: quase 4 mil escolas por ano
Paulo
Alentejano e Tássia Cordeiro
No
ano de 2011, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
lançou uma campanha de denúncia contra o fechamento de escolas no
campo brasileiro, denominada “Fechar escola é crime”, apontando
o fechamento de 24 mil escolas no campo, entre 2002 e 2010. Isso
correspondia ao fechamento de 3 mil escolas por ano, o que já era
uma barbaridade.
Infelizmente
a campanha não surtiu o efeito esperado, apesar da lei aprovada em
2013 que obrigou a realização de consulta às comunidades antes do
fechamento de escolas. Levantamento atualizado com base nos dados do
INEP sobre o número de estabelecimentos de ensino na Educação
Básica revela que entre 1997 e 2018 foram fechadas quase 80 mil
escolas no campo brasileiro, o que indica que escolas rurais seguiram
sendo fechadas em grande quantidade.
Tabela
1 - Número de estabelecimentos de ensino - Educação Básica
Ano
|
Total
|
Urbanos
|
Rurais
|
1997
|
225.520
|
87.921
|
137.599
|
2018
|
181.939
|
124.330
|
57.609
|
Diferença
|
-
43.581
|
+
36.409
|
-
79.990
|
Fonte:
Censo Escolar – INEP.
Assim,
não surpreende que os níveis de escolaridade no campo brasileiro
continuem sendo significativamente inferiores aos das áreas urbanas.
De acordo com o IBGE (PNAD, 2017) a taxa de analfabetismo no campo é
de 17,7%, contra 5,2% nas cidades. Já a escolaridade média é de
8,7 anos no campo e 11,6 nas cidades.
A
gravidade destes números por si só aponta para o absurdo de se
continuar fechando escolas no campo, mas infelizmente o fechamento de
escolas se transformou em prática generalizada no país, pois, só
três estados – Roraima, Amapá e Mato Grosso do Sul – abriram
mais escolas no campo que fecharam ao longo destes anos. Porém, o
problema é especialmente mais grave no Nordeste, onde foram fechadas
mais de 40 mil escolas, isto é mais da metade do total de escolas
fechadas no campo no país, sendo que a Bahia foi o estado que mais
fechou escolas no campo no período, com 12.815 mil escolas fechadas.
Vale
dizer que o fechamento de escolas não corresponde proporcionalmente
à redução das matrículas escolares, pois em 1997 havia 7.406.217
estudantes matriculados em escolas rurais e em 2018 esse número
diminuiu para 5.473.588, ou seja, uma redução da ordem de 26,1%,
bem inferior à taxa de 58% de fechamento de escolas rurais. Isso
significa dizer que foram fechadas, sobretudo, as menores escolas e
redistribuídos estudantes para as maiores, num processo conhecido
como nucleação. Uma das principais consequências disto é o
aumento do tempo de deslocamento das crianças até às escolas,
gerando mais cansaço e aumentando os riscos associados ao
deslocamento destas crianças entre casa e a escola.
Urge
dar um basta a esta prática sistemática de fechamento de escolas no
campo e mais do que nunca reafirmar: Fechar escola é crime!!!
Paulo
Alentejano – Professor do Departamento de Geografia da FFP/UERJ e
Coordenador do Grupo de Estudos, Pesquisas em Geografia Agrária –
GeoAgrária/FFP/UERJ.
Tássia
Cordeiro – Professora do Instituto Federal Fluminense e Doutoranda
do PPFH/UERJ.
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
sábado, 23 de novembro de 2019
Hoje foi dia da Integração escola e família
Por: Andriel Boeno
Hoje dia 23 de novembro 2019 sábado está sendo feito no colégio Iraci Salete Strozak, o dia de integração entre a escola e as famílias, onde foi feito um café partilhado com a ajuda de todos. Além do café partilhado foi feito jogos de futsal misto-Masculino junto com o Feminino, educadores com a comunidade.
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